A “Casa da Lavand’eira” foi um solar duriense do século XVIII, uma quinta situada no norte de Portugal, nas terras de Baião, nas margens do rio Ovil. Esta quinta foi convertida num complexo turístico (novo programa).

Esta quinta rural, inclui um conjunto de ambientes naturais e construídos que podem ser vivenciados em que a arquitetura e a natureza se integram, em completa harmonia.

Assente numa intervenção sustentável, a casa principal em granito
complementa a capela, as salas de estar, o salão e a cozinha tradicional
cozinha tradicional (com lareira) que caracteriza o volume. Este edifício recuperado, em que se manteve a sua essência.

Ao mesmo tempo, outras construções complementam a paisagem do lugar, a quinta. Os edifícios pré-existentes foram recuperados, mantendo a sua essência e as novas construções aparecem dispersas na paisagem natural.
Estes edifícios de lazer, células de madeira, fazem parte do território que ligam ao com o ambiente natural.

s Brandas de madeira (construção sustentável), com a curva modelada que as define, é possível experimentar diferentes ambientes, através da relação entre o interior e o exterior do volume, rodeado pela natureza.